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RESULTADOS

COMPETITIVIDADE NA REGIÃO DO MINHO

Nas últimas três décadas a Vitivinicultura da Região dos Vinhos Verdes sofreu uma profunda reestruturação, registando-se um aumento exponencial das explorações que se especializaram na produção vitícola. Esta alteração fundiária promoveu uma melhoria significativa da produtividade e da qualidade da uva, com reflexos extremamente positivos na qualidade dos vinhos produzidos, pelo que, atualmente, a vitivinicultura é a principal atividade agrícola da Região e um dos setores económicos mais importantes para a economia regional. O sucesso que o Vinho Verde tem granjeado em mercados internacionais determina também a importância crescente desta atividade no aumento do volume das exportações nacionais

No entanto, os produtores de vinho e de vinha dependem do bom estado fitossanitário das videiras. Desde 2007 que as vinhas localizadas no Nordeste de Portugal (Minho em particular) estão ameaçadas pela doença da Flavescência Dourada (FD) (Sousa, 2003, 2007). A presença desta doença na Região, para além dos enormes prejuízos provocados a inúmeros viticultores, obrigou as explorações a adotarem medidas visando o seu controlo, consubstanciadas no arranque de cepas com sintomas e realização de tratamentos inseticidas obrigatórios, que acrescem significativamente os custos de produção. 

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A adoção de introdução de novos dados sobre a epidemiologia da doença irão permitir uma nova dinâmica de controlo da Flavescência Dourada da videira e do seu inseto vetor Scaphoideus titanus Ball (ST), permitindo incrementar a competitividade dos produtores de vinha e de vinho na região do Minho.

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